As histórias, relatos, denúncias, artigos e exemplos apresentados aqui têm como objetivo desafiar sistemas, expor absurdos da cultura corporativa e provocar reflexão sobre práticas amplamente adotadas no mercado — especialmente no universo ágil e suas derivações.

Nenhuma afirmação ou relato aqui deve ser interpretada como acusação formal, denúncia individualizada, ou direcionada a pessoas físicas ou jurídicas específicas. Quando nomes de empresas, consultorias, squads ou profissionais são citados, eles foram modificados, mascarados ou representam situações genéricas e/ou fictícias, inspiradas em experiências coletivas e relatos anônimos.

Toda semelhança com pessoas, empresas ou situações reais é mera coincidência, delírio institucional, ou puro azar do sistema. Este espaço é um bunker de liberdade de expressão crítica, não um tribunal, nem instrumento de calúnia ou difamação. Quanto a tutoriais, artigos técnicos ou não técnicos: Todos os materiais aqui publicados têm finalidade educacional, crítica, analítica ou experimental.

Em nenhum momento incentivamos, sugerimos ou ensinamos a prática de atividades ilegais, invasão de sistemas, exploração não autorizada ou qualquer forma de hacking criminoso. A responsabilidade pelo uso de qualquer técnica, conceito ou opinião aqui discutida é exclusivamente do leitor. Se você busca “instrução para crime”, está no lugar errado — aqui só se ensina a pensar e questionar.

Se você é advogado de empresa, influenciador ofendido ou fiscal de cultura ágil: leia de novo, respire fundo, e lembre que aqui ninguém está sendo exposto pelo CPF.

Se ainda assim quiser processar, mande primeiro um e-mail. Nós lemos — e ignoramos na ordem da fila.

Resumindo (Se precisar de desenho, me avise!):
Aqui é crítica, sátira e exposição do sistema. Nada de ataque pessoal, nada de dado privado, nada de apologia a crime digital. Se doeu, provavelmente era pra doer mesmo.

Se você acha que pode calar a verdade aqui, boa sorte — a Lei da Liberdade de Expressão existe justamente pra proteger o direito de irritar, incomodar e expor o ridículo institucional. Se ainda não gostou, cola na justiça, senta no colo da censura, ou preenche um Jira pedindo silêncio. Aqui a máscara sempre cai.